Agradeço por todas as visitas e que possam continuar visitando sempre, posto novas fotos sempre que posso e trago novidades nas ultimas semanas...vocês verão!!!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Coroa gostosinha
2 comentários:
Anônimo
disse...
Mas não é que o cozinheiro do hotel se deu bem ? Um coroa, metido a jovem, com 65 anos - como recepcionista, tive acesso a idade do senhor -, virou corno sem saber ? Bom, a sua ' gata ' tinha 47 anos e estavam acompanhados da filha adolescente numa viagem pelo nordeste. A mulher era realmente linda ! Catarinense, boa pacas ! Falsa magra, com uma bunda grande, dura e deliciosa ! Ela era a típica mulher loira-avião e o corno parecia adorar 'exibi-la'. Um erro mas que muitos manés cometem ganhando os famosos chifres. Todos sabiam que o chef do restaurante do hotel era um garanhão. O amigo, apesar de mais velho, e por ser do time dele e bom meio-campista, sabia que o Bê era tarado e cacetão. Selecionava as trepadas. Solteiro, com 54 anos, estava em plena forma física, sarado e com o caralho nos trinques. 26 centímetros de uma tora bem grossa e veiúda, que fazia questão de exibi-la de forma discreta mas que não fugia aos olhos das mais interessadas e selecionadas por ele. Numa manhã, quando ele chegava no hotel pela praia 'particular', deu de cara com a loira tomando sol, de bruços, na areia. Eu vi o momento. Antes de entrar, pois vinha de uma corridinha de 5 kms desde a casa dele, tirou a camisa, o short, as meias e os tenis para dar um mergulhinho no mar, ' para regozijar e entrar limpo na cozinha', diz sempre e, tenho que reconhecer, é fera na preparação dos pratos. Na saída da água do Bê, notei que a loira levantou a cabeça. Ela estava de óculos escuros mas vi que ela chegou a ajeitá-los como se querendo enxergar algo melhor. Estava ali, na cerca que divide a saída do deck do bar-restaurante da piscina, perto do chuveirinho, apreciando o imenso e belo rabão da loba. Lindas mulheres mais novas até se hospedavam no hotel, solteiras, casadas, mas esta era daquelas especiais que precisavam ser vistas e apreciadas. Bê, como sempre, com uma sunga branca, meio transparente, ' minha isca para pegar as taradas ', mais 'uma' dele, que dava para ver o imenso tronco e suas veias, o desenho detalhado da glande, bem redonda, lá na ponta, tomando toda a sua coxa esquerda. Mulato e bem queimado de praia, tem olhos verdes num rosto bruto. Alto, corpo forte. Macho mesmo. A loira, acredito, ficou olhando hipnotizada para aquela cobra no meio das pernas do Bê que pegou as roupas, as meias e os tênis seguindo até a portinha onde eu estava. Passando por ela, ao lado dela. Minha dúvidas se ela estava olhando ou não foram embora quando ela se virou quando ele passou. Eu dei bom dia para ele e ele foi pro chuveirinho. Pediu uma toalha educadamente e eu peguei para ele. Perguntou se eu iria jogar no dia seguinte, à noite, contra o time do padeiro, um amigo dele.Estaria de folga. Disse que não tinha nenhum problema e que iria. Sorriu e disse não poder bater mais um papo comigo porque estava atrasado. Bem atrasado, diga-se de passagem. Mas os donos do hotel tinham medo de perdê-lo para concorrência e aceitavam estes deslizes dele. Voltei para a loira e a loba estava sentada na toalha do hotel. Logo, chegava a filha dela, uma moça com seus 18 anos. Bonita também mas não tão glamourosa como a mãe.
O coroa era enjoado. Metido mesmo! se 'achava'. Era metido a forte sendo um sapo gordo. Era metido a engraçado sendo um chato. Mas tinha a grana. A loira loba não fazia por menos. Muito bem maquiada, com vestidos bem soltos mas que 'mostravam' os poderosos seios já que não tinha barriga alguma. Lipoaspiração ? Botava calças jeans, leggings, tudo extremamente sensual e com saltos altos. Saíam para visitar a cidade e voltavam tarde. Numa dessas voltas e estava de plantão na madrugada. Dois dias antes de irem embora do hotel, o malandro metido a jovem chegou para lá de embriagado. Eram duas da manhã de um sábado. O véio caiu no chão, quis sair na porrada com um dos rapazes que estava ajudando. A filha pediu as chaves do quarto dela e foi embora. Fui lá ajudá-los, o rapaz, o bêbado babão metido a garotão e a loira que, estava num vestido 'slut' branco com dourados nas laterais que eu nunca deixaria minha namorada usar, só num quarto, para mim. A bunda da loba ficava mais gostosa no vestido.
Algo como na foto. Levamos a 'tragédia humana' para o quarto e logo estava roncando mas a loira resolveu descer, desligando as luzes do quarto e ficar no saguão por uns tempos, se recuperando da vergonha do marido bobão. Um voo chegou tarde e precisei abrir fichas de vários hóspedes e, quando olhei para o sofá novamente, ela não estava mais lá. Era lua cheia e após o saguão ficar mais calmo, fui dar uma olhada na piscina. O bar da piscina já estava fechado por motivo até estranho. Nenhum hóspede por lá. Pensei em andar pela praia, quando, atrás da parede do bar-restaurante, no meio de moitas e um coqueiro, Bê enfiava o caralho na loira que gemia, escorada na parede, bem empinada e de pernas bem abertas. Fodia forte, com o rosto tampado pelo cabelo dela que puxava, fazendo com que olhasse para cima, para o céu ! Falava sacanagens no ouvido dela e os dois não prestaram atenção na minha presença. A lua, já baixa, iluminava a cena e dava para ver bem os contornos do rabo da loira com a pressão que o Bê fazia no rabo dela segurando com uma das mãos sua cintura ! Dava para ver até a marquinha branca do biquíni - mais grossa que a calcinha que usava - porque a catarinense tomou sol durante toda a semana e estava bem queimada, 'preta' de praia. Me agachei e curti a trepada deles atrás de uma das moitas. Bê esporrou dentro dela. Ela sorriu e os dois se vestiram, indo ela para o hotel novamente. Bê passou por mim indo na direção do mar com o imenso caralho na mão, pingando ainda, e disse: " Que noite, hein, meu amigo "?
2 comentários:
Mas não é que o cozinheiro do hotel se deu bem ? Um coroa, metido a jovem, com 65 anos - como recepcionista, tive acesso a idade do senhor -, virou corno sem saber ? Bom, a sua ' gata ' tinha 47 anos e estavam acompanhados da filha adolescente numa viagem pelo nordeste. A mulher era realmente linda ! Catarinense, boa pacas ! Falsa magra, com uma bunda grande, dura e deliciosa ! Ela era a típica mulher loira-avião e o corno parecia adorar 'exibi-la'. Um erro mas que muitos manés cometem ganhando os famosos chifres. Todos sabiam que o chef do restaurante do hotel era um garanhão. O amigo, apesar de mais velho, e por ser do time dele e bom meio-campista, sabia que o Bê era tarado e cacetão. Selecionava as trepadas. Solteiro, com 54 anos, estava em plena forma física, sarado e com o caralho nos trinques. 26 centímetros de uma tora bem grossa e veiúda, que fazia questão de exibi-la de forma discreta mas que não fugia aos olhos das mais interessadas e selecionadas por ele. Numa manhã, quando ele chegava no hotel pela praia 'particular', deu de cara com a loira tomando sol, de bruços, na areia. Eu vi o momento. Antes de entrar, pois vinha de uma corridinha de 5 kms desde a casa dele, tirou a camisa, o short, as meias e os tenis para dar um mergulhinho no mar, ' para regozijar e entrar limpo na cozinha', diz sempre e, tenho que reconhecer, é fera na preparação dos pratos. Na saída da água do Bê, notei que a loira levantou a cabeça. Ela estava de óculos escuros mas vi que ela chegou a ajeitá-los como se querendo enxergar algo melhor. Estava ali, na cerca que divide a saída do deck do bar-restaurante da piscina, perto do chuveirinho, apreciando o imenso e belo rabão da loba. Lindas mulheres mais novas até se hospedavam no hotel, solteiras, casadas, mas esta era daquelas especiais que precisavam ser vistas e apreciadas. Bê, como sempre, com uma sunga branca, meio transparente, ' minha isca para pegar as taradas ', mais 'uma' dele, que dava para ver o imenso tronco e suas veias, o desenho detalhado da glande, bem redonda, lá na ponta, tomando toda a sua coxa esquerda. Mulato e bem queimado de praia, tem olhos verdes num rosto bruto. Alto, corpo forte. Macho mesmo. A loira, acredito, ficou olhando hipnotizada para aquela cobra no meio das pernas do Bê que pegou as roupas, as meias e os tênis seguindo até a portinha onde eu estava. Passando por ela, ao lado dela. Minha dúvidas se ela estava olhando ou não foram embora quando ela se virou quando ele passou. Eu dei bom dia para ele e ele foi pro chuveirinho. Pediu uma toalha educadamente e eu peguei para ele. Perguntou se eu iria jogar no dia seguinte, à noite, contra o time do padeiro, um amigo dele.Estaria de folga. Disse que não tinha nenhum problema e que iria. Sorriu e disse não poder bater mais um papo comigo porque estava atrasado. Bem atrasado, diga-se de passagem. Mas os donos do hotel tinham medo de perdê-lo para concorrência e aceitavam estes deslizes dele. Voltei para a loira e a loba estava sentada na toalha do hotel. Logo, chegava a filha dela, uma moça com seus 18 anos. Bonita também mas não tão glamourosa como a mãe.
O coroa era enjoado. Metido mesmo! se 'achava'. Era metido a forte sendo um sapo gordo. Era metido a engraçado sendo um chato. Mas tinha a grana. A loira loba não fazia por menos. Muito bem maquiada, com vestidos bem soltos mas que 'mostravam' os poderosos seios já que não tinha barriga alguma. Lipoaspiração ? Botava calças jeans, leggings, tudo extremamente sensual e com saltos altos. Saíam para visitar a cidade e voltavam tarde. Numa dessas voltas e estava de plantão na madrugada. Dois dias antes de irem embora do hotel, o malandro metido a jovem chegou para lá de embriagado. Eram duas da manhã de um sábado. O véio caiu no chão, quis sair na porrada com um dos rapazes que estava ajudando. A filha pediu as chaves do quarto dela e foi embora. Fui lá ajudá-los, o rapaz, o bêbado babão metido a garotão e a loira que, estava num vestido 'slut' branco com dourados nas laterais que eu nunca deixaria minha namorada usar, só num quarto, para mim. A bunda da loba ficava mais gostosa no vestido.
http://ego.globo.com/Gente/foto/0,,48016131-EXH,00.jpg
Algo como na foto. Levamos a 'tragédia humana' para o quarto e logo estava roncando mas a loira resolveu descer, desligando as luzes do quarto e ficar no saguão por uns tempos, se recuperando da vergonha do marido bobão. Um voo chegou tarde e precisei abrir fichas de vários hóspedes e, quando olhei para o sofá novamente, ela não estava mais lá. Era lua cheia e após o saguão ficar mais calmo, fui dar uma olhada na piscina. O bar da piscina já estava fechado por motivo até estranho. Nenhum hóspede por lá. Pensei em andar pela praia, quando, atrás da parede do bar-restaurante, no meio de moitas e um coqueiro, Bê enfiava o caralho na loira que gemia, escorada na parede, bem empinada e de pernas bem abertas. Fodia forte, com o rosto tampado pelo cabelo dela que puxava, fazendo com que olhasse para cima, para o céu ! Falava sacanagens no ouvido dela e os dois não prestaram atenção na minha presença. A lua, já baixa, iluminava a cena e dava para ver bem os contornos do rabo da loira com a pressão que o Bê fazia no rabo dela segurando com uma das mãos sua cintura ! Dava para ver até a marquinha branca do biquíni - mais grossa que a calcinha que usava - porque a catarinense tomou sol durante toda a semana e estava bem queimada, 'preta' de praia. Me agachei e curti a trepada deles atrás de uma das moitas. Bê esporrou dentro dela. Ela sorriu e os dois se vestiram, indo ela para o hotel novamente. Bê passou por mim indo na direção do mar com o imenso caralho na mão, pingando ainda, e disse: " Que noite, hein, meu amigo "?
Jota Veritas
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